UM SUSPIRO COMO MÚSICO: MEUS PRIMEIROS PASSOSA BREATH AS A MUSICIAN: MY FIRST STEPSUN BREVE ALIENTO COMO MUSICO: MIS PRIMERO PASOS

Meu interesse pela música, embora meu pai tenha recebido uma educação musical bastante ampla (era maestro, tocava vários instrumentos – piano, pistão, gaita, etc), resumiu-se durante muito tempo em contemplar a música.  Mais ou menos em maio de 1993 comecei a tocar contra-baixo (baixo elétrico) graças a um convite de um grande amigo, Marcos Rogério Fontanetti, mais conhecido por Cotona. Ensaiamos dois meses para um concurso no colegial na escola Instituto Salesiano Dom Bosco, em Americana-SP, e finalmente tocamos uma canção do Legiao Urbana chamada Que pais é esse?  Foi uma experiência incrível, no sentido pessoal, porém é bem provável que a execução da música deve ter sido horrível a final éramos muitos ruins e novatos.

Neste momento tive uma vez mais aquela sensação tão comentada pelos artistas: “Uma vez sobre um palco fazendo qualquer coisa, se uma pessoa te aplaude nunca mais vai querer descer dele e cada vez mais buscará conquistar mais pessoas com sua arte!”

Depois disso não parei mais de estudar música, em particular baixo elétrico. Estudei muito durante 7 anos com vários professores (Marcio Lemos <Cultura Ateliê Musical>, Douglas Freitas – Lobao, César Zoppi <Cimbals & Cia>, Glauco Campestre, entre outros), desde teoria musical até harmonia, solfejo, composição, etc. Logo comprei meus dois primeiros baixos, um Insbruk preto que pesava uma tonelada e um Gianini (sem headstock) que era bem legal mais tinha um som horrível. Paulatinamente aprendi a gostar e admirar o trabalho de grandes músicos baixistas como Celso Pixinga, John Patitucci e Jaco Pastorius entre outros. Com um pouco mais de formação consegui tocar com varias bandas, participar de diversos festivais (FECA; Goiânia Noise; ….) e realizar dezenas de shows Brasil afora.

Anos depois, e depois de atuar em algumas bandas de garagem (alternativas) comprei meus dois contrabaixos, ambos de um luthier americanense chamado Ronay, um de 4 cordas e outro de 5 com os quais ainda toco quando posso. Também adquirí outros instrumentos (teclado, violão, guitarra, etc.) que me ajudam a continuar brincando de músico embora atualmente não toca mais em nenhuma banda.


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